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sábado, 2 de abril de 2016

Vitória ganha folego no Caso VR 3, no Campeonato que pode não ter fim

O Vitória ganhou fôlego na sua difícil tarefa de provar que o empréstimo do zagueiro Vitor Ramos, que tem o passe preso ao clube mexicano Monterrey, foi uma transferência nacional.

Vitória ganha folego no Caso VR 3, no Campeonato que pode não ter fim.
Da redação com informações e imagens do A Tarde
Foto: Gabriela Simões

No último minuto do segundo tempo da tarde desta sexta (1º de abril), foi anexado ao processo um documento enviado pelo diretor do departamento de registros da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Reynaldo Buzzoni (o mesmo que atestava a regularidade de Victor Ramos com um e-mail que terminava com a frase "Qualquer coisa me liga"), reafirmando que o jogador está regular, pois a transferência foi nacional.

Com a chegada deste documento, a procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA) adiou para segunda ou terça, o parecer se será ou não deferida a ação do Flamengo de Guanambi que pede a eliminação do Vitória do Baianão, pela escalação irregular do zagueiro Victor Ramos, no jogo de volta das quartas de final, quando venceu por 3 a 0.

Se deferido, um julgamento será marcado nos próximos dias. Caso contrário, o processo será arquivado. A polêmica discute se Victor Ramos foi contratado pelo Vitória através de uma transferência nacional ou internacional. Isso porque seu contrato foi publicado no Boletim Informativo Diário da CBF, o Bid em 18 de março, dois dias depois do prazo final do Campeonato Baiano para inscrição de jogadores oriundos de transferência internacional.

A defesa do Flamengo de Guanambi sustenta a posição de que o fato da documentação de transferência estar no Brasil, não torna a transferência de um atleta de um time mexicano para um time brasileiro nacional. Apesar do fôlego que ganhou o Vitória, mesmo que o procurador Reynaldo Buzzoni defira pelo arquivamento, o Flamengo pode questionar o caso em outra instância e a definição do Campeonato Baiano de 2016 pode ir parar em Brasília e, infelizmente, não é na Arena Mané Garrincha, é no tribunal e vai demorar.

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